segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Adivinhar o futuro!


Pé ante pé, cada uma das portas se foi fechando!

Por vezes, a fresta de uma janela deixava entrar um raio de sol mas, de imediato, uma rabanada de vento a fazia bater, violentamente.

Restava a claridade que atravessava as vidraças.
Devarinho as cortinas foram correndo, restando apenas uma réstia de penumbra.

Por fim, a escuridão!

Afinal, sempre conseguiram!

1 comentário:

poetaeusou . . . disse...

*
na fenda do meu pensar,
a escuridão é aceite,
pelas brumas de um povo triste !
,
recuperáveis conchinhas, ficam !
,
*