Há obras que construímos e de que nos orgulhamos muito!
Tenho duas dessas obras.
Inacabadas, ainda, mas já com contornos suficientemente nítidos para perceber que me posso orgulhar do que fiz!
Nem sempre a obra é, apenas, fruto da acção do artista. Por vezes, o resultado final é o somatório de várias intervenções e a obra vai-se moldando, corrigindo, evoluindo, saindo do controlo do seu criador e voando, atinge novos limites, supera novos obstáculos e cria o seu próprio percurso.
É nesta altura que melhor podemos avaliar o nosso trabalho que, afinal, se limitou a limar algumas arestas, a sugerir alternativas e, o mais importante, a mostrar formas diferentes e diversificadas de percorrer o futuro.
A primeira destas obras apareceu a público há, precisamente, 26 anos!
Cinco anos depois, juntou-se-lhe a segunda.
A interacção das duas nem sempre foi fácil. Pelo contrário.
A sua evolução trouxe conflitos, paragens, recuos, por vezes, momentos de alguma frágil tranquilidade mas, sobretudo, o reconhecimento de que a forte ligação que construiram lhes dá uma nova força, uma dimensão desconhecida e que é possível que cada uma ocupe um espaço privilegiado naquele que será, sempre, o NOSSO mundo!
Se, afinal, o principal mérito é deles a que se deve o meu orgulho?
Apenas ao facto de sentir quão forte é o abraço que se dão e que me dão!
Tenho duas dessas obras.
Inacabadas, ainda, mas já com contornos suficientemente nítidos para perceber que me posso orgulhar do que fiz!
Nem sempre a obra é, apenas, fruto da acção do artista. Por vezes, o resultado final é o somatório de várias intervenções e a obra vai-se moldando, corrigindo, evoluindo, saindo do controlo do seu criador e voando, atinge novos limites, supera novos obstáculos e cria o seu próprio percurso.
É nesta altura que melhor podemos avaliar o nosso trabalho que, afinal, se limitou a limar algumas arestas, a sugerir alternativas e, o mais importante, a mostrar formas diferentes e diversificadas de percorrer o futuro.
A primeira destas obras apareceu a público há, precisamente, 26 anos!
Cinco anos depois, juntou-se-lhe a segunda.
A interacção das duas nem sempre foi fácil. Pelo contrário.
A sua evolução trouxe conflitos, paragens, recuos, por vezes, momentos de alguma frágil tranquilidade mas, sobretudo, o reconhecimento de que a forte ligação que construiram lhes dá uma nova força, uma dimensão desconhecida e que é possível que cada uma ocupe um espaço privilegiado naquele que será, sempre, o NOSSO mundo!
Se, afinal, o principal mérito é deles a que se deve o meu orgulho?
Apenas ao facto de sentir quão forte é o abraço que se dão e que me dão!
3 comentários:
Ora ricas palavras, ver, sentir!
É disto que gosto, dá sal á vida e nada como uns momentos mesmo que breves de beleza.As pequenas grandes coisas são as mais belas.
Um sorriso para ti
Uma simpatia a retribuir uma outra simpatia.
Gostei do que aqui li e vou voltar.
Um abraço.
Um abraço e bom fim de semana
beijo
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